Ao começar este texto que trás o título de "vítimas da guerra entre fações criminosas no Acre" eu passo a recordar um trecho de uma canção do eterno cantor Raul Seixas que dizia "parem o mundo que eu quero descer". É desta forma que, nós cidadãos de bem, nos sentimos tendo que conviver com esta onda de violência e o estado de barbárie que tomou conta dos presídios brasileiros.
Ninguém mais duvida que se estabeleceu uma guerra sangrenta entre fações criminosas nas unidades federativas do Brasil. No exemplo destacado neste vídeo ocorreu no Estado do Acre, e que não pode ser tratado como um caso isolado. Presídios de vários Estados brasileiros como Roraima, Ceará e Rondônia já sentiram e vem enfrentando esta catastrófica batalha entre duas facções criminosas que ganhar corpo a cada dia. Está começando nos intramuros, mas, e amanhã? Alguém de sã consciência pode garantir que o lado sadio da sociedade não será atingida? O que é mais estarrecedor é ter a certeza de que o poder público assiste a tudo isto de forma tolerante e impotente. Será preciso mais mortes para que alguma providencia seja tomada? Quais serão os limites desta guerra não declarada entre as fações criminosas? Assista ao vídeo e encare a realidade, Brasil.
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