Há muita preocupação no ramo da psiquiatria e psicologia no Brasil a respeito das doenças acometidas aos agentes penitenciários em decorrência de sua atividade profissional altamente estressante. Sabe-se que as condições de trabalho em que são submetidos estes servidores públicos são estressantes e degradantes. Esta constatação agrava-se em demasia quando se trata de trabalhar nos precários presídios brasileiros. Agentes penitenciários laboram num ambiente altamente hostil, sob tensão emocional, em condições de trabalho desgastantes e periculoso, dentro e fora do cárcere.
A administração penitenciária não volta atenção à saude deste trabalhador. Não é difícil detectar um agente penitenciário com sérios problemas psíquicos. Seja com problema de alcoolismo, síndrome do pânico, irritabilidade, aversão ao trabalho, isolamentomudançabrusca de humor, insônia, transtornos gastrointestinais, quadro depressão, etc.
A Síndrome de Burnout trata-se de um distúrbio psíquico provocado pelo estado crônico de estresse e tensão emocional, ocasionados por condições de trabalho física, psicológica ou emocionalmente desgastantes.
O trabalhador que estiver com algum tipo de sintoma dos apresentados deve procurar ajuda médica para um possível tratamento psicológico ou psiquiátrico.
Se o diagnóstico dê positivo para esta patologia e que ocorreu em decorrência do trabalho, o trabalhador deverá ingressar com uma ação judicial indenizatória para reparação dos danos físicos, psiclógicos e emocionais causados.
Por Daniel Maremoda
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