Ontem, 15/08/2013, foi realizada na Colônia penal Lafaiete Coutinho, unidade de regime semi-aberto da capital baiana, uma operação de revista geral nas celas e dependências da unidade pelos bravos e heróicos agentes penitenciários com grande sucesso visto a retirada do interior de grande quantidade de materiais ilícitos, drogas e objetos perfuro-cortantes.
Ao chegar na unidade os agentes penitenciários receberam a orientação de praxe para realização do procedimento. Às 07:00 h, já estavam presentes na unidades o Diretor Vitor Hugo Barreto, o vice-diretor Paulo Cupertino, o Coordenador de VigilÂncia Jorge Nunes e cerca de 18 agentes penitenciários (somados 04 grupo de agentes).
Devido ao atraso do GIRP (grupo de intervenção e resgate prisional da polícia militar da Bahia) a operação deu-se início apenas as 08:00 h com a retirada para a quadra de todos os internos da ala A. Neste primeiro ato, todos os apenados passaram por uma revista corporal rigorosa, ocorrendo sem nenhuma anormalidade.
No segundo ato, os agentes passaram a revistar as celas e demais dependências internas do pavilhão,mesmo com as condições precárias oferecidas para realizaram a revista. O procedimento foi feito na base do improviso, pois, aos agentes não foram disponibilizadas ferramentas adequadas. Ao ser arguido sobre a necessidade de aquisição de instrumentos especiíficos para realizam da tarefa, o Diretor garantiu empenho no sentido de atender a solicitação do corpo de servidores nos próximos eventos.
Ao finalizar o procedimento de revista nas celas foram contabilizados um grande número de objetos perfuro cortantes e aparelhos celulares, graças a atuação brilhante dos agentes penitenciários. Estes materiais foram catalogados pela coordenação de segurança, para em seguida, conduzir os infratores das celas para a delegacia.
A operação caminhava para terminar dentro da normalidade, quando alguns internos descontentes com a ação, passaram a provocar os policias integrantes do GIRP. Momento em que o grupo policial passou a tentar controlar a revolta dos apenados determinando que os internos entrassem para as suas celas imediatamente.
Resistentes, alguns apenados insistiram em permanecer na quadra, postura que levou o GIRP a agir com mais rigor visando a manutenção da ordem. Ao final desta intervenção policial, cerca de 15 internos ficaram feridos e receberam atendimento médico de urgência.
O fechamento da casa ocorreu sem mais nenhuma intercorrência, e não houve por parte dos internos nenhum tipo de manifestação que contrariasse a ordem e a disciplina na unidade, diferente do que foi noticiado por uma certa emissora sensacionalista que veiculava que estava ocorrendo uma rebelião.
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