Apesar do rígido esquema de segurança do Complexo Penitenciário de Bangu, o maior do País, boa parte das mulheres que visitam os presos tentam burlar a vigilância. Elas são conhecidas como mulas do tráfico. Muitas delas acabam entrando na cadeia como visitantes, mas se tornam presidiárias. Aqui, no estado da Bahia, não é diferente a realidade. O comércio de "mulas" é intenso, muitas mulheres começam jovens e permanecem trocando de parceiros. Se o preso é beneficiado com progressão de regime, ou ela acompanha e continua visitando em outra unidade, ou passa a ser visitante de outro detento.
Apesar do rígido esquema de segurança do Complexo Penitenciário de Bangu, o maior do País, boa parte das mulheres que visitam os presos tentam burlar a vigilância. Elas são conhecidas como mulas do tráfico. Muitas delas acabam entrando na cadeia como visitantes, mas se tornam presidiárias.
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