Foi solto pela Justiça do Estado do Acre, José Rubemar de Almeida, suposto assassino da filha do agente penitenciário de prenome Alberto. A filha do agente era jovem de apenas 15 anos. O acusado já tinha passagem por outros delitos, sendo solto em menos de 48 horas. Fatos como este servem para desestimular a categoria de servidores penitenciários do Acre e consequentemente de outras regiões do país. A manutenção do suposto assassino seria a garantia da sua própria integridade física. A família da vítima deve está com um sentimento de injustiça, e mesmo que atos de justiça pelas próprias mãos não ocorra por ação do agente penitenciário, pode acontecer por amigos e parentes da vítima. A classe de agente penitenciário e funções correlatas do Brasil se solidariza com a dor do agente Alberto e de toda a sua família.
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