Publicada exoneração de diretor de cadeia da PB onde houve fuga. Demissão foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (18). Presos fugiram na quarta-feira (12) e dois já foram recapturados.
Foi publicada nesta terça-feira (18) no Diário Oficial da Paraíba a exoneração do Diretor da Cadeia Pública de São Bento, Sertão do estado. A demissão de Múcio Soares Diniz já havia sido anunciada na quarta-feira (12) pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) após a fuga de nove presos da unidade. Além da exoneração também foi determinada a abertura de uma sindicância para apurar as circunstâncias da fuga.
Em nota divulgada na quinta-feira (13), o secretário de Administração Penitenciária, Wallber Virgolino, informou que a Cadeia de São Bento ficará sob a responsabilidade de agentes do Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE) até a nomeação de um novo diretor para a unidade. Também conforme a nota, um inquérito policial foi instaurado para apurar a fuga.
Ainda na noite de quinta-feira, dois dos nove fugitivos da Cadeia Pública foram recapturados pela Polícia Militar. Eles foram presos em uma mata por policiais do 12º Batalhão da PM. De acordo com o comandante do batalhão, tenente coronel Francisco Campos, uma semana depois da fuga as buscas continuam sendo feitas, mas nenhum outro detento voltou a ser detido. “Algumas informações de possíveis paradeiros têm chegado, temos checado, mas nada foi confirmado ainda”, afirmou.
De acordo com investigações preliminares levantadas pela Gerência de Inteligência da Seap, os nove apenados fugiram da cadeia pública de São Bento durante o dia, pela parte dos fundos. Eles teriam quebrado duas barras de cimento que ficam no teto e usaram redes para improvisar uma espécie de corda, para escalar até o lado de fora da cadeia. A hipótese de facilitação da fuga é a principal linha de investigação, segundo o secretário Wallber Virgolino.
Durante uma operação 'pente fino' realizada em abril deste ano na Cadeia Pública de São Bento, a polícia descobriu uma fábrica de redes que funcionava irregularmente dentro de algumas celas. Além das máquinas para a fabricação de redes, foram recolhidos celulares, ferramentas, dinheiro e drogas durante a ação.
Fonte: Portal G1
Foi publicada nesta terça-feira (18) no Diário Oficial da Paraíba a exoneração do Diretor da Cadeia Pública de São Bento, Sertão do estado. A demissão de Múcio Soares Diniz já havia sido anunciada na quarta-feira (12) pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) após a fuga de nove presos da unidade. Além da exoneração também foi determinada a abertura de uma sindicância para apurar as circunstâncias da fuga.
Em nota divulgada na quinta-feira (13), o secretário de Administração Penitenciária, Wallber Virgolino, informou que a Cadeia de São Bento ficará sob a responsabilidade de agentes do Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE) até a nomeação de um novo diretor para a unidade. Também conforme a nota, um inquérito policial foi instaurado para apurar a fuga.
Ainda na noite de quinta-feira, dois dos nove fugitivos da Cadeia Pública foram recapturados pela Polícia Militar. Eles foram presos em uma mata por policiais do 12º Batalhão da PM. De acordo com o comandante do batalhão, tenente coronel Francisco Campos, uma semana depois da fuga as buscas continuam sendo feitas, mas nenhum outro detento voltou a ser detido. “Algumas informações de possíveis paradeiros têm chegado, temos checado, mas nada foi confirmado ainda”, afirmou.
De acordo com investigações preliminares levantadas pela Gerência de Inteligência da Seap, os nove apenados fugiram da cadeia pública de São Bento durante o dia, pela parte dos fundos. Eles teriam quebrado duas barras de cimento que ficam no teto e usaram redes para improvisar uma espécie de corda, para escalar até o lado de fora da cadeia. A hipótese de facilitação da fuga é a principal linha de investigação, segundo o secretário Wallber Virgolino.
Durante uma operação 'pente fino' realizada em abril deste ano na Cadeia Pública de São Bento, a polícia descobriu uma fábrica de redes que funcionava irregularmente dentro de algumas celas. Além das máquinas para a fabricação de redes, foram recolhidos celulares, ferramentas, dinheiro e drogas durante a ação.
Fonte: Portal G1
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