Curso de tiro, que deveria ser para agente penitenciário, teve foco em servidores administrativos da SEAP
Hoje, quarta-feira, encontrei com um companheiro que participa da chapa "renovação" concorrente às eleições para o SINSPEB, e fiquei indignado com um fato que o colega me compartilhou. Segundo este Agente penitenciário, a SEAP em parceria com a Polícia Militar da Bahia, ministrou um curso de tiro com exclusividade para funcionários públicos administrativos da Secretaria. Penso, se comprovada a denúncia, tratar-se de mais um ato abusivo contra a categoria e de falta de política séria para o sistema prisional baiano, e porque não falar, para toda a conjuntura de segurança pública do nosso Estado. O denunciante disse ainda que foi à SEAP para tomar maiores esclarecimentos e recebeu como resposta oriunda de uma funcionária, que "os agentes não participaram do curso porque não têm direito a porte de arma". O colega rebateu com a seguinte réplica: E os funcionários administrativos já tem direito a porte de arma?
É preciso que nós estejamos atentos a estes episódios que tendem unicamente a menoscabar a carreira dos agentes penitenciários. Paralelamente, cabe ao SINSPEB cobrar justificativa para o fato, visto que especula-se na radio servidor", que os agentes vêm sendo postos de fora em vários cursos e treinamentos de interesse da classe. Precisamos saber se é verdade que houve um curso em Brasília, cujo o foco era o agente penitenciário, porém foram beneficiados apenas os policiais militares? Com a palavra a SEAP e o SINSPEB.
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